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O que o varejo alimentar pode esperar do mercado no pós-pandemia

Em 2020, o varejo alimentar viu suas vendas crescerem 20%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos. O setor de supermercados e hipermercados é o grande responsável por puxar essa porcentagem para cima.

Apesar das restrições de funcionamento de estabelecimentos comerciais instituídas pelo país com o objetivo de conter a pandemia, o setor é considerado serviço essencial e, portanto, continuou funcionando mesmo em épocas de isolamento mais acentuado.

Contudo, mesmo com a prosperidade do setor durante a pandemia, os desafios não foram menores.

Pelo contrário, a demanda por alimentos mudou, os hábitos de consumo também estão diferentes e todo o processo de transformação digital que levaria mais alguns anos para se concretizar foi acelerado em 2020. Logo, novas necessidades exigem novas soluções.

Sabemos que trabalhar com varejo alimentar no Brasil já é um desafio por si só. Gestão de fornecedores, processos complexos de logística, estoque e diferentes regimes tributários envolvidos exigem habilidade para manter todas as pontas dessa cadeia de suprimentos funcionando em harmonia.

Pensando nisso e no cenário que o varejo alimentar pode enfrentar no pós-pandemia, a Liber Capital decidiu discutir o assunto neste artigo. Acompanhe!

Varejo alimentar na pandemia

Mas antes de trabalhar com as perspectivas para o futuro é preciso avaliar o contexto no qual o setor do varejo supermercadista operou nos últimos meses.

Por mais que os mercados nunca tenham sido fechados, as vendas on-line e o delivery impactaram o sistema de maneira acentuada. Aqueles que ainda não haviam digitalizado suas operações, precisaram se readaptar para atender a demanda.

Demanda essa que não só aumentou como também mudou. Os hábitos dos consumidores se transformaram durante a pandemia. Muitos foram para a cozinha preparar suas refeições com mais frequência do que antes. Já outros, na rotina corrida do home office procuraram cada vez mais por produtos práticos.

Além disso, com as novas medidas sanitárias para garantir a segurança de todos os frequentadores das lojas, novos processos precisaram ser incluídos e, com eles, um novo arranjo do comércio.

Sem mencionar que, apesar do auxílio emergencial, o poder de compra do consumidor diminuiu. Como consequência, muda-se também a lógica de lançamento de produtos durante o ano.

Assim, surge a necessidade de analisar, planejar e executar novas estratégias de produção e comunicação para todo o setor de varejo alimentar.

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Os desafios do varejo alimentar no pós-pandemia

Com as mudanças provocadas pela pandemia, o setor do varejo alimentar precisou se adaptar. Por conta da prosperidade no ano de 2020, os próximos meses se tornam propícios para investimentos a curto e médio prazo.

Os investimentos devem ser feitos mirando nas tendências que circulam pelo mercado. Conheça algumas delas:

Digitalização das operações

Com a transformação digital acelerada pela pandemia, todos os setores sentirão algum impacto em seus mercados. Portanto, o setor do varejo alimentar precisa estar pronto para digitalizar a gestão da sua cadeia de suprimentos e as vendas.

Comunicação de marca

Cada vez mais os consumidores se conectam com empresas e suas marcas por causa da compatibilidade com seus valores, propósito e ações. Logo, é imprescindível que marcas, até as varejistas, saibam se posicionar e se comunicar efetivamente com seus consumidores.

Uso de tecnologia como aliada

Softwares voltados para a gestão de organizações são feitos para garantir uma visão mais ampla do negócio, maior controle sobre as movimentações, fácil acesso a informações importantes e automatização de tarefas.

Para isso, conte com Inteligência Artificial, Machine Learning, APIs e tudo o que há de mais moderno na tecnologia, porque o futuro será definido pelo uso das mesmas.

Como usar a antecipação de recebíveis no varejo alimentar

Os mercados e supermercados (os clientes sacados) podem se beneficiar da antecipação de recebíveis para melhorar o capital de giro da empresa e obter melhor relacionamento com fornecedores.

Todos esses benefícios podem possibilitar a negociação de prazos maiores de pagamento, sem precisar afetar o caixa da própria empresa e o da sua cadeia de suprimentos.

Para colocar essa operação em prática, a Liber Capital te ajuda na estruturação e viabilização de programas do tipo.

Isso acontece porque os fornecedores varejistas de mercados e supermercados muitas vezes precisam de capital de giro com maior agilidade e também precisam antecipar as contas a receber da sua empresa.

Para isso, normalmente esses fornecedores obtêm crédito por meio de bancos, factorings e fundos que cobram altas taxas de juros, por operarem com o próprio risco do varejista.

A plataforma da Liber, que funciona como um marketplace de recebíveis, propõe que o risco do próprio sacado seja tomado nas operações de cessão de crédito para proporcionar taxas mais acessíveis nas antecipações de recebíveis dos seus fornecedores, otimizando diretamente a sua cadeia de suprimentos.

Uma vez que são os produtos destes fornecedores varejistas que abastecem as prateleiras dos mercados e supermercados, cuidar da saúde financeira dos mesmos ao proporcionar taxas mais acessíveis acaba sendo vantajoso também para o sacado, que garante os seus resultados.

Além disso, o próprio sacado consegue alongar o prazo da operação, melhorando o fluxo de caixa do mesmo.

Um programa de antecipação de recebíveis estruturado em uma plataforma especialista é a solução que o seu negócio precisa para gerar oportunidades de crescimento para sua empresa e cadeia de suprimentos, enquanto se prepara para o futuro do mercado.

A Liber Capital é uma fintech responsável por estruturar e operar programas de antecipação de recebíveis para grandes e médias empresas, garantindo a liquidez de toda cadeia produtiva. Visite nosso site e veja como podemos ajudar a sua empresa!

O que o varejo alimentar pode esperar do mercado no pós-pandemia
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